Julgue Um Livro Pela Capa: A Rainha Vermelha

16.7.16
Hello, moçada!
Vamos postar algo útil nessa bodega, né non?
Trouxe outro JULPC, dessa vez de A Rainha Vermelha (cês nem viram no título, né? :v). Se tu não sabes do que tô falando, nesse post aqui explico o que é o JULPC, e, novamente, recomendo que não leia essa resenha caso queira ler o livro pela mais pura experiência de julgar um livro pela capa.

A Capa


Eu já tinha visto essa capa dezenas e dezenas de vezes em sites e blogs e posts aleatórios em redes sociais aleatórias, mas nunca de fato havia me interessado. Até que, em dezembro de 2015, comprando meus presentes literários de aniversário, o moço da Saraiva confundiu o livro que eu estava procurando com esse aí. Quando vi essa capa linda divando em prata, mandei um olhar de cachorrinho pro meu pai e saí feliz com esse e os outros livros da minha lista.



A Rainha Vermelha

O livro fala de Mare Barrow, que vive num mundo dividido por sangue, vermelho ou prateado. Os prateados tem poderes mutcho lokos, como o de controlar a água ou o fogo, fazer as plantas crescerem ou até mesmo serem impenetráveis. Já os vermelhos... érr... Eles são os pobres, a ralé, os pisados pela sociedade prateada que só servem pra trabalhar e morrer nas guerras.
Mas aí, numa dessas reviravoltas que eu a-do-ro, Mare Barrow descobre que também tem poderes, mesmo sendo vermelha, o que faz seu mundo virar de cabeça para baixo.

Vermelhos Como A Aurora

Como diria meu amigo, Sem or. Nem sei por onde começar (principalmente porque li esse livro faz dois meses e tô vindo postar a resenha só agora, haha). Já curti a história por ser aquele, digamos, clichê de "mundo com desigualdade social elevada onde a protagonista é da classe menos favorecida e acaba, de algum jeito muito louco, indo parar no meio dos ricos e começa uma revolução" (Jogos Vorazes, A Seleção, alguém?), onde Mare vai parar no meio da família real ao se tornar ajudante no palácio e, ao quase morrer, descobre seus poderes (ufa!).
O livro se torna mais interessante ainda quando Mare tem que se disfarçar de membra da corte (Lady Mareena) para esconder seus poderes e percebe que a vida dos prateados não é tão perfeita assim. O que adorei foi o modo como Victoria dirigiu o livro: com paciência, calculando cada passo (muito diferente da darling aqui, que escreve tudo impulsivamente). Acontece até um romance que deixa o leitor dividido: Mare se envolve com Cal e Maven, dois príncipes de mães diferentes que conservam o mesmo poder, controlar o fogo.

Conclusão

Segunda experiência com JULPC: sucesso absoluto! Amei A Rainha Vermelha, Victoria, cê tá de parabéns! Agora entendo por que tantos recomendam e elogiam esse livro e já tenho carteirinha do fandom com muito orgulho :3

Bem, por esse post é só.
Vou tentar não sumir de novo, mas sabem como é, né?
Haha!
Bjks =^^=
 
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